Jury

Opinião

Tenho vários artigos publicados em diferentes jornais e, embora não consiga listar todos aqui, selecionei alguns que, mesmo sendo de datas mais antigas, ainda contextualizam a época ou permanecem relevantes no cenário atual. Trago também os textos atuais!

Não explicar a ciência me parece perverso!

Ciência e Esperança é o título do segundo capítulo do livro O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro, de Carl Sagan (2006). O título é sugestivo, atual e contundente. O autor inicia o texto com algumas lembranças de sua infância — uma fase em que, segundo ele, as crianças têm esperança, sonhos e curiosidade — e convida o leitor a refletir sobre o fascínio que a ciência desperta naqueles que se dispõem a conhecê-la.


Vamos negar que a Economia vai mal também?

No final de 2019 e início de 2020, o Brasil foi fortemente impactado pela pandemia de Covid-19, gerando incertezas, angústias e mudanças significativas nos negócios, nas relações de trabalho e na educação. Em meio ao luto, medo, indignação e impotência, especialistas começaram a projetar os cenários para a economia pós-pandemia.


Crianças, mídias digitais e a cauda da baleia

Há um bom tempo os estudiosos das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação têm se debruçado nas investigações acerca do aparecimento de fenômenos preocupantes que estão relacionados às crianças/adolescentes e mídias digitais. Cyberbullying, pedofilia, exploração e abuso sexual têm sido tratados de forma séria e campanhas sociais têm sido desenvolvidas para alertar estes menores e principalmente os pais para os riscos eminentes deste mundo online.


Cora Coralina em Tiradentes

Ao chegar em uma pousada em Tiradentes (MG), você se depara com uma homenagem a mulheres brasileiras, e no primeiro quarto da série encontra a doceira e poetisa Cora Coralina. Ela é retratada em um conjunto de azulejos ao lado de outras personalidades, como Bibi Ferreira, Elis Regina, Leila Diniz, Zuzu Angel, Maria Bethânia, Chiquinha Gonzaga e Carla Camurati.


A mídia com suas versões e vítimas

Quando Belchior faleceu, a revista Época reeditou uma reportagem de 2013 com o título "A divina tragédia de Belchior", destacando sua busca pela polícia e sua vida com fãs. O texto detalha a personalidade de sua companheira, Edna Prometheu, descrita como militante de extrema-esquerda e idealista utópica, sem uma beleza estonteante, mas com uma presença marcante.


Quando a “lei da selva” assusta

É comum ouvirmos frases como "se fosse comigo, eu matava" ou "se fosse com meu filho, ia ver", refletindo a ideia de fazer justiça com as próprias mãos, a chamada 'lei da selva'. Nos últimos meses, essa prática tem sido amplamente divulgada pela mídia, causando preocupação. Um exemplo marcante foi o caso de um garoto que, após roubar uma bicicleta, teve a testa tatuada com a frase "eu sou ladrão e vacilão", gerando uma mistura de justiça, impunidade, susto e revolta.


O imbróglio entre a cassação da chapa e o impeachment

No meio da enxurrada de notícias que recebemos constantemente, tanto pela mídia tradicional quanto pelas novas mídias, acabamos recebendo informações incompletas, repetindo o que a grande mídia já apresentou. Até os responsáveis pelas decisões parecem perdidos, o que faz com que não consigamos avançar ou demoremos muito para chegar a um rumo.


Afinal, o que é este ‘tal de golpe’?

Nas manifestações recentes, tanto os favoráveis ao governo quanto os que pedem impeachment têm utilizado o termo "golpe" de forma contraditória. Em ambas as manifestações, é comum ver faixas com a frase "Não ao golpe". A questão é: que tipo de golpe está sendo debatido?


Nada de diário ou desabafo

Vamos deixar de lado o uso das redes sociais como um "diário público" e a má utilização do Facebook para desabafos e agressões. O foco aqui é o marketing nas mídias sociais. Esqueçamos os maus exemplos e vamos falar sobre a profissionalização e a aplicação da "inteligência competitiva".


O envelhecimento na verve crítica de Rachel de Queiroz

No livro Tantos Anos, Rachel de Queiroz, embora negue o gênero de "memórias", aborda a velhice com uma reflexão pessoal. Ela expressa desconforto com a ideia de envelhecer, destacando a proximidade dos 80 anos como algo desagradável. Apesar disso, reconhece que a incapacidade física não se manifestou tão rapidamente quanto imaginava, o que atribui à sua tendência à preguiça. O livro é uma compilação de relatos e entrevistas, organizada por sua irmã Maria Luiza de Queiroz.